TOP5 álbuns e solistas de 2020!

Chocolatte com café
5 min readJan 13, 2021

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Já se passaram mais de 10 dias do novo ano e ainda devo post do top de 2020 🤦🏾‍♀️

TOP ALBUM

Sem mais delongas, vamos ao TOP5 de full albuns que mais gostei e avaliei de forma positiva o conjunto da obra.

1. Never Gonna Dance Again (ACT1 & ACT2) — Taemin

Taemin sempre nos surpreende positivamente com seus trabalhos solo. A presença de palco, a dança que nos hipnotiza e a qualidade das músicas são pontos recorrentes em sua discografia.

Never Gonna Dance Again ACT 1 & ACT 2 demorou a sair, mas quando saiu deixou a todos boquiabertos com a coesão artística. É um álbum essencialmente pop que flerta com o experimental. Se na música ocidental tivemos After Hours — The Weeknd, no kpop Taemin nos brindou com um álbum coeso e muito bem produzido.

2. Dystopia : The Tree of Language — DREAMCATCHER

Lançado no início de 2020, o Dreamcatcher entregou em seu primeiro álbum um show de narrativa, visuais e um som único. Enquanto os girlgoroups de kpop atualmente seguem na estética 04 garotas, atitude e muito barulho, o Dreamcatcher traz uma vibe rock com letras que vão além do romance.

Tem resenha completa aqui no Chocolatte e uma das mais lidas de 2020!

3. 1719 — HA:TFELT

O que dizer do full album solo da HA:TFELT? É maduro, incrível e visceral. Gosto quando os idols de grupos tão populares, como foi o WonderGirls, se arriscam em trabalhos mais autorais e acreditando em si mesmo. É um outro lado do idol, além do glamour e o desejo de se estabelecer com a sua própria essência no mercado.

Ficou curiosa (o)? Leia a review completa!

4. 1 billion views — EXO-SC

O crescimento e a liberdade artística do Chanyeol, muito bem acompanhado de Sehun, são os grandes trunfos do álbum. Com esperteza e visão, o duo apostou no retrô combinado com um toque contemporâneo. O que deixou a title muito agradável de ouvir.

As participações do álbum confirmam ainda mais essa aposta: nomes conhecidos da cena indie e khiphop fazem da experiência da audição completa do álbum algo sem os vícios do pop. Outro ponto, o vocal está totalmente limpo dos sussurros comuns do preparo vocal dos idols masculinos do kpop. O tom grave, natural de Chanyeol e Sehun, deixa tudo mais experimental.

Mesmo sendo EXOL, e isso é motivo de orgulho pra mim, pois amo o grupo, a marca do nome do grupo meio que afastou possíveis ouvintes ou um maior reconhecimento a preciosidade que é o álbum. Além, é claro, da reduzida agenda de promoção proposta pela SM.

Saiba mais sobre o álbum na review ;)

5. REBOOT (Wonder Girls)

Na falta de um álbum para completar o top5 kkkk Só sei pensar no Reboot — Wonder Girls. Lançado em 2015, o álbum foi o último antes do anúncio de disband por parte da JYP (antes do fim de vez, o grupo lançou um EP de despedida). Totalmente retrô e com uma estética anos 80, REBOOT é um marco na cena do kpop. O Wonder Girls saiu do conceito de apresentar coreografias e vocal. Para o álbum, as integrantes formaram uma girlband e tocavam nas apresentações, bem como aprenderam e gravaram os instrumentos.

Curiosamente, REBOOT foi um dos primeiros álbuns de kpop que gostei por completo. É um álbum muito bem produzido e recheado de hinos! Fica aqui a indicação e a memória de um álbum que se fosse lançado nesses tempos, com certeza, estaria entre os melhores do ano. Sem dúvidas.

TOP SOLO ARTIST

O que dizer dessa categoria? Quando penso em 2020, logo vem a memória solistas que gravaram seu nome no ano. Seja pelo trabalho apresentado ou pela atitude que tomaram.

1. Taemin

Lee Taemin mostrou para o mundo que os mais de 12 anos de debut fazem a diferença na cena do kpop. Never Gonna Dance Again é (mais) um marco na carreira solo do maknae do SHINee. A narrativa construída no álbum, as apresentações nos music shows e todo conceito explorado só confirmam o quanto Taemin é talentoso e está trilhando um caminho muito bonito no kpop com identidade e estilo.

2. LeeHi
A voz soul da kmusic não renovou seu contrato de anos com a YG no final de 2019 e passou um bom tempo (no início do ano) sem agência. Porém, deixando sua marca no mercado com muitos feats e participação no programa Begin Again (JTBC). Somente em 22 de julho, a AOMG anunciou oficialmente que a LeeHi faria parte do seu cast de artistas. A nova agência é casa de vários nomes do khiphop coreano e tem o Jay Park (ex-2PM) como CEO.

Com dois singles, Holo e For You, tivemos uma LeeHi mais ativa nas redes sociais e com vários vídeos bombando nas redes. Algo que não tínhamos em seus tempos na YG.

3. Jessi x Chungha

Jessi e Chungha fizeram um grande ano! Jessi nos divertiu com a sua participação no reality BAD GIRL e colocou a todos para dançar com a sua NUNU NANA. A title marcou presença nos charts e garantiu a Jessi o prêmio de cantora revelação do ano!

MAIS QUE MERECIDO! Enquanto Chungha nos trouxe singles maravilhosos ao longo do ano e coreografias de tirar o fôlego!

4. Crush x Zico

Crush e Zico, dois nomes fortes do khiphop, ainda que Zico tenha debutado num grupo idol — Block B, deixaram marcas na cena musical pop coreana. Crush aproveitou muito bem seu tempo ativo antes do exército com trabalhos consistentes e parcerias marcantes, como a com a Joy, Taeyeon e LeeHi.

Já o hitmaker Zico, também servindo no período militar obrigatório, curtiu seu verão com um EP debochado e dando continuidade ao clima de Any song que morou nos charts dos primeiros meses de 2020.

5. Baekhyun

O solista million seller conquistou um público além do fandom do grupo de origem, EXO, com o seu hit ‘Candy’. Com direito a coreografia viral no TikTk, vitórias em music shows, debut japonês (anunciado em 2020 e acontecendo no comecinho 2021) e concerto solo! O Baekhyunnie fez um grande ano e fortaleceu a sua carreira como solista!

Confesso que não imaginava que fazer listas fosse tão trabalhoso! Ufa! Concluí \o/ Espero que possamos nos encontrar ao longo de 2021 com muita música, kdramas, livros e filmes :)

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Written by Chocolatte com café

Por aqui pretendo escrever sobre o que leio (livros e hqs), vejo (filmes, animações e kdramas) e ouço (muita música com um gosto eclético). Eu, Irla Costa.

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